A dependência do papel está deixando sua equipe financeira para trás?

A dependência do papel está deixando sua equipe financeira para trás?

A dependência do papel está deixando sua equipe financeira para trás?

Apesar da marcha constante da inovação tecnológica, existem muitas equipes financeiras Ainda preso Em processos antigos. Exemplo recente? De acordo com , 74% das equipes financeiras permanecem presas a fluxos de trabalho baseados em papel. Pesquisa Yoz 2024: O custo da dependência do papel nas finanças. Esta dependência do papel é mais do que uma inconveniência operacional – é uma barreira direta à eficiência, estabilidade e rentabilidade nos negócios modernos.

A pesquisa, conduzida pela Yoz em colaboração com a plataforma terceirizada Pollfish, obteve contribuições de 500 profissionais de finanças de todos os setores sediados nos EUA. Destaca a dependência contínua dos processos em papel e explora a razão pela qual muitas empresas estão relutantes em abraçar a transformação digital que poderia revolucionar os seus fluxos de trabalho.

Continuidade do Papel: Barreiras Culturais e Operacionais

Quase metade dos profissionais de finanças entrevistados relatam usar diariamente uma combinação de formatos de papel e digitais, com 47% imprimindo documentos. A resistência cultural, a preferência por documentação sólida e a falta de formação adequada estão entre as principais razões para esta dependência do papel. Na verdade, 43% dos entrevistados citaram a resistência à mudança como a principal barreira à adoção de processos digitais, enquanto 35% admitiram não estar dispostos a eliminar totalmente o papel.

Este apego às velhas práticas custa mais do que tempo. Os funcionários perdem cerca de seis semanas por ano gerenciando a papelada manual, enquanto 22% dos entrevistados observaram pagamentos perdidos devido a faturas imprecisas – um descuido que pode prejudicar o relacionamento com os fornecedores e o fluxo de caixa.

Custo financeiro e ambiental

Os fluxos de trabalho baseados em papel não apenas retardam as operações; Eles são um dreno financeiro. O manuseio, o armazenamento e a recuperação de documentos físicos consomem recursos significativos e limitam a capacidade de dimensionar as operações com eficiência. Para além do impacto financeiro, estes processos estão em desacordo com os crescentes objectivos de sustentabilidade empresarial. Embora 73% dos profissionais de finanças concordem que a eliminação do papel aumentará os esforços de sustentabilidade, menos de um quarto acredita que a sua organização será totalmente digitalizada dentro de dois anos.

“A dependência do papel é um legado do passado que não atende mais às necessidades aceleradas das empresas modernas”, explicou Laurent Charpentier, CEO da Use. “As organizações que priorizam a transformação digital posicionam-se para uma vantagem competitiva, ao mesmo tempo que contribuem para um futuro mais sustentável.”

Automação como solução: uma situação em que todos ganham para eficiência e sustentabilidade

A pesquisa destaca o potencial inexplorado da automação nas finanças. Atualmente, apenas 21% das organizações descrevem os seus processos como altamente automatizados, deixando uma oportunidade significativa de melhoria. Ao adotar o fluxo de trabalho digital e a automação, as empresas têm a oportunidade de agilizar o gerenciamento de documentos, reduzir custos e aumentar a agilidade operacional.

A automação também se alinha perfeitamente com as metas de sustentabilidade. Os fluxos de trabalho digitais eliminam o desperdício de papel, reduzem as pegadas de carbono e promovem um maior alinhamento entre departamentos. Estes benefícios podem mobilizar a colaboração interdepartamental para iniciativas digitais, tornando mais fácil para as organizações abandonarem os sistemas legados.

Removendo barreiras à transformação digital

Embora os benefícios de eliminar o papel sejam claros, a transformação digital requer planeamento estratégico para superar barreiras culturais e operacionais. De acordo com as conclusões de Yuz, as empresas podem acelerar a sua transformação concentrando-se em três áreas principais:

  1. Treinamento detalhado e gerenciamento de mudanças: Oferecer programas de treinamento abrangentes pode reduzir a resistência e equipar as equipes com as habilidades necessárias para prosperar em um ambiente que prioriza o digital.
  2. Processos suaves: Abordar a burocracia organizacional e alinhar os recursos de TI com as metas departamentais pode preparar o caminho para transições tranquilas.
  3. Estabilidade como catalisador: Enquadrar os esforços de transformação digital em torno do impacto ambiental pode inspirar maior entusiasmo e envolvimento nas equipas.

As descobertas de Yoz servem como um alerta para as equipes financeiras: Adiar a automação aumenta a distância entre as empresas com visão de futuro e aquelas presas a práticas antigas. Como bem disse Charpentier: “O futuro é digital e está esperando que o abracemos”.

As empresas que hoje dão prioridade à transformação digital não só desbloquearão eficiências e poupanças de custos, como também se estabelecerão como líderes em sustentabilidade. A escolha é clara: as organizações devem deixar para trás os seus rastos de papel e avançar com confiança para um futuro mais inteligente e automatizado.









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